A1GP numa rua de Londres

A A1GP realizará o A1GP Regent Street Pit Stop, um evento na Lower Regent Street, em Londres, no dia 27 de Abril, com todas as equipas da categoria.
A rua de Londres será transformada numa grelha da A1GP, com todos os carros alinhados. Os visitantes poderão ver os monolugares de perto, além de conhecer os campeões de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi e Alan Jones.
O evento contará também com televisões gigantes que vão transmitir os melhores momentos da temporada de 2007/08, para além de excertos de entrevistas dos pilotos que participam no actual campeonato. Para marcar a parceria da A1GP com a Ferrari, dois modelos 599 GTBs, usados como Safety Car nas provas da categoria, estarão em exposição.
Além da praça de alimentação, competições interactivas serão realizadas, incluindo desafios de trocas de pneus com as sempre agradáveis “pit babes”.

Nove pontos no México

Filipe Albuquerque somou mais 9 pontos para o A1GP Team Portugal ao alcançar as 6ª e 7ª posições das “sprint” e “feature race” no Grande Prémio do México de A1GP, no Autódromo Hermanos Rodriguez. Portugal soma agora 28 pontos e tem todas as condições para terminar o campeonato entre os dez primeiros.
O piloto português poderia mesmo ter repetido na “feature race” a “gracinha” de voltar a subir ao pódio, ou pelo menos terminar entre os cinco primeiros, se o motor não tivesse ido abaixo no primeiro pit-stop, o que lhe custou perder preciosos segundos. Acontece aos melhores e o piloto português demonstrou, mais uma vez, no México, todo o seu talento.
Com 28 graus de temperatura ambiente e 50 em pista e perante uma multidão que encheu o histórico autódromo, o jovem piloto de Coimbra teve dois momentos absolutamente brilhantes, quando ultrapassou o piloto da Malásia para chegar ao décimo lugar e mais tarde atacou os primeiros lugares tirando do Lola Zytek tudo o que ele podia dar. Um drive through penalty atribuído à equipa Suíça a 7 voltas do fim acabaria por oferecer o 7º lugar a Portugal.
O irlandês Adam Carroll acabaria por antecipar os festejos de St. Patricks Day, ao dar à Irlanda a primeira vitória no A1GP, graças a dois pit stops extremamente rápidos.
No final da prova, Filipe Albuquerque declarou: “mudámos o setup do carro e tive alguns problemas de adaptação no início, mas com o decorrer do tempo fui-me adaptando e o carro estava bem melhor. Infelizmente, no primeiro pit-stop deixei o dedo no botão do limitador e o motor foi abaixo. Depois fiz uma excelente recuperação até 7º e foi pena não ter ido mais além, pois estava com bom andamento”.
O dia começou bem para a equipa portuguesa numa “mini sprint race” marcada por inúmeros acidentes que Filipe Albuquerque conseguiu evitar com mestria e sangue frio. Logo à partida, Grã-Bretanha, Suíça, Paquistão, Alemanha, Brasil e Austrália envolveram-se numa gigantesca carambola e ficaram em muito más condições. A corrida esteve interrompida durante 16 minutos e houve uma nova partida.
Ao fim de duas voltas Johny Reid já tinha ultrapassado o sul-africano Adrian Zaugg - que acabaria por desistir. Filipe Albuquerque subia paulatinamente da 9ª posição de onde tinha partido e acabaria na 6ª posição a 0.662 milésimos do americano Jonathan Summerton, quinto classificado, deixando para trás para além da referida África do Sul, Canadá e Brasil.
“Na sprint race faltou-nos andamento, no entanto consegui fazer bens as primeiras curvas e aproveitei para ganhar alguns lugares. Cheguei a sexto e a partir daí fiz a corrida toda atrás dos Estados Unidos. Foi positivo, pois é sempre difícil ganhar posições numa corrida tão curta”, afirmou o piloto português.

Filipe Albuquerque parte em 9º e 8º

Portugal vai partir das 5ª e 4ª linhas da grelha de partida, das "sprint" e "feature race" de amanhã, no Grande Prémio do México de A1GP, a disputar-se no Autódromo Hermanos Rodriguez.

O dia começou mal para Filipe Albuquerque que, ao passar por cima de um alto à entrada da curva rápida que dá acesso à recta da meta, não conseguiu evitar uma saída de pista, danificando o Lola Zytek do A1GP Team Portugal: “a traseira do carro fugiu de repente e apanhou-me de surpresa, não conseguindo evitar a saída de pista e o toque nos muros”.

Mais uma vez, os mecânicos da equipa portuguesa demonstraram todo o seu profissionalismo ao conseguirem pôr o carro em condições de fazer ainda duas voltas na primeira sessão qualificativa para a "sprint race".

O piloto de Coimbra alcançou o 14º tempo, numa sessão dominada pela Nova Zelândia. Na segunda sessão as coisas correram bastante melhor e Filipe Albuquerque conseguiu o 9º tempo com 1.20.946, que lhe permite partir amanhã da 5ª linha na "sprint race", com a África do Sul (menos 0.625) a conseguir a pole no conjunto das duas sessões.

No final, Filipe comentou: “acabou por ser bastante positivo, já que de manhã por causa do acidente acabei por rodar muito pouco na sessão da manhã. Mesmo assim acabei por conseguir ficar em 9º na grelha de partida e a apenas escassas décimas dos meus adversários mais directos, o que é extremamente motivador”.

A qualificação para a "feature race" foi muito parecida com a "sprint race", com Filipe Albuquerque a fazer 13º na primeira sessão e 8º na segunda com 1.20.828, o que lhe permite partir amanhã da quarta linha da grelha para a corrida rainha do A1GP. “Amanhã vou tentar lutar pelos 5 primeiros lugares, apesar de saber que vai ser bastante complicado. Estou bastante motivado e caso não consiga alcançar o objectivo proposto, certamente vou lutar para conseguir acabar entre os lugares pontuáveis”.

Canadá e Suíça sairão da primeira linha numa corrida onde o piloto de Portugal pode muito bem voltar a dar-nos uma alegria, sabendo-se que terminar nos cinco primeiros é o objectivo principal.

Albuquerque começa "descoberta"

O piloto português Filipe Albuquerque,do A1GP Team Portugal fez o 15º tempo (1.22.586), na primeira sessão de treinos livres da 8ª prova do Campeonato Internacional de A1GP, no circuito Hermanos Rodriguez, cidade do México.

Esta sessão serviu, essencialmente, para o jovem piloto de Coimbra testar com os engenheiros soluções de acerto do Lola Zytek e o que se pode dizer é que ninguém ficou satisfeito com as opções utilizadas. O histórico circuito Hermanos Rodriguez é único e peculiar. Além do muito pó, tem muitos saltos, o que exige um conhecimento muito grande para se poder ganhar preciosos segundos nesta disputadíssima disciplina do A1GP.

Filipe Albuquerque trabalha agora com os engenheiros na análise da data recolhida, para poder discutir, nas melhores condições, o que é realmente importante: duas boas qualificações. Albuquerque está sereno: "preciso de superar a adaptação aos travões e já identifiquei com a equipa os problemas a corrigir, ao nível do carro e da minha própria adaptação".

Bruno Serra foi o estreante do dia. O jovem de 19 anos obteve o 15º tempo entre 18 "rookies", fazendo onze voltas na primeira sessão, tantas como na segunda. Mais confortável na segunda experiência foi melhorando gradualmente os seus tempos até terminar com 1.24.529. (O mais rápido foi o italiano Davide Rigon com 1.22.810).

Bruno Serra estava naturalmente excitado e confessou que "a experiência foi espectacular". Não se esquecendo de agradecer à FPAK e a Luís Vicente, Director do A1GP Team Portugal "esta oportunidade que me deram", sublinhou que "foi bem recebido por toda a equipa e o Filipe deu-me algumas dicas que me ajudaram bastante".

O jovem "rookie" fez ainda o balanço desta sua estreia internacional: "na segunda sessão consegui tirar melhor partido do carro e melhorei volta a volta; as maiores dificuldades que tive foram no terceiro sector". Com a sensação do dever cumprido concluíu: "a equipa ficou contente com o meu trabalho e isso para mim foi muito importante".

Arranque morno no México

Não foi muito animadora a primeira sessão de treinos livres da prova do México da A1GP. Filipe Albuquerque foi apenas 15º, com o tempo de 1m22,586.
Pese o lugar relativamente modesto, é no entanto de salientar que o piloto português ficou a apenas 1,155s do primeiro, o britânico Oliver Jarvis. Outra factor positivo, foi que Filipe Albuquerque rodou 27 voltas, situação bastante importante, principalmente se nos lembrar-mos que esta é apenas a sua segunda prova na categoria e é a primeira vez que corre neste circuito.
Nas sessões reservadas aos “rookies”, o Team Portugal foi representado por Bruno Serra. No conjunto das duas sessões, o piloto português foi 15º, tendo registado o tempo de 1m24,529.

Filipe Albuquerque no México

Filipe Albuquerque e o A1 Team Portugal já se encontram na capital mexicana a preparar, com todo o cuidado, a participação do piloto de Coimbra na 8ª rondado Campeonato Internacional de A1GP, a decorrer, no próximo fim-de-semana, no histórico e prestigiado circuito Hermanos Rodriguez.
A cidade do México assistirá ainda à estreia, na primeira sessão de treinos livres de sexta-feira, de Bruno Serra,19 anos, piloto do FPAK A1GP Junior Team que está naturalmente satisfeito e entusiasmado com esta “aventura”.
Filipe Albuquerque vai, amanhã, quinta-feira, preparar a sua estreia de sexta-feira, com o habitual reconhecimento do circuito, trabalho de telemetria e sobretudo ouvindo muito, muito atentamente os engenheiros.
Portugal parte para a antepenúltima prova da época com 19 pontos.

Objectivo Top 5

Depois de, na África do Sul, ter sido protagonista de uma excelente exibição na sua primeira corrida ao volante do Lola Zytek da A1 GP Team Portugal, Filipe Albuquerque parte com confiança redobrada para a próxima jornada no México. O objectivo do piloto português passa por terminar ambas as corridas no Top 5.

Se na África do Sul a primeira experiência aconteceu num circuito citadino, desta vez, Albuquerque vai encontrar pela frente uma verdadeira pista de corridas, o que pode ajudar em muito a sua prestação. "Apesar de não conhecer o traçado, tem a vantagem de ser efectivamente uma pista desenhada para este efeito, o que certamente ajuda ao desempenho de qualquer piloto", referiu o piloto de Coimbra.

O facto de também já conhecer o carro, ajuda em muito: "Já conheço o seu comportamento e desempenho. Sei onde posso evoluir e isso é uma enorme ajuda. Sobretudo porque nesta corrida não vou poder usufruir da sessão destinada aos rookies, será o Bruno Serra a fazê-lo, pelo que as indicações da corrida anterior são preciosas."

Para Filipe Albuquerque terminar no Top 5 é um objectivo que não considera ser ambicioso. "Por tudo o que fizemos na última corrida, acho que é um objectivo realista. Óbvio que gostava de voltar a repetir o pódio, mas também sei que os meus adversários são mais experientes e ambicionam o mesmo. Vou trabalhar para alcançar o melhor resultado possível", concluiu o jovem piloto do Team Portugal confiante no seu desempenho.

Filipe Albuquerque sem lugar na WSR

As possibilidades de Filipe Albuquerque alinhar, em 2008, no World Series by Renault são praticamente nulas. A quase totalidade das equipas já definiu os seus pilotos, existindo, actualmente, apenas duas vagas, uma na RC Motorsport e outra na Fortec Motorsport.
A Ultimate Signature foi a última formação a anunciar o nome dos seus pilotos, os brasileiros Fabio Carbone e Claudio Cantelli.
Na sessão de apresentação, o destaque vai para as declarações de Fabio Carbone, piloto que chegou a fazer parte do primeiro programa “Renault Driver Development” juntamente com Tiago Monteiro, Heikki Kovalainen e Robert Kubica. O piloto brasileiro andou, sem grandes resultados, cinco anos na F3, rumando em seguida para o Japão onde fez Formula Nippon.
Carbone afirmou estar radiante com o regresso à Europa e destacou o valor actual da WSR, frisado que a sua entrada na Ultimate Signature era “um salto positivo” na sua carreira.
Para nós, o interesse está no facto de Fabio Carbone ter “fugido” da Formula Nippon para vir para a WSR, ou seja, ter feito exactamente o percurso contrário ao que a Red Bull propunha a Filipe Albuquerque.
Na altura, a recusa do piloto português foi muito criticada, mas as declarações de Carbone vêm dar razão à opção tomada por Albuquerque. A ida para o Japão era, sem margem para dúvidas, uma despromoção, o que face aos resultados obtidos é incompreensível. Em 2007, Filipe Albuquerque foi o “rokkie” da WSR, venceu uma corrida e bateu sistematicamente o seu colega da equipa (que a Red Bull enviou para a GP2). Face a esta proposta, Filipe Albuquerque só podia dizer não.
Como os amantes do automobilismo sabem, nestas coisas os interesses financeiros são muito importantes e, aqui, isso é bem evidente. De referir ainda que Fábio Carbone vem de seis temporadas “sem resultados” e está na WSR, outros ostentam títulos e ficam de fora.

Filipe Albuquerque vence prémio em Durban

A conquista da terceira posição na sua primeira “Feature Race”, em Durban, foi o suficiente para Filipe Albuquerque ser considerado o “piloto do dia” pelo A1GP.com

Albuquerque recuperou de um toque na primeira volta , para fazer ficar com o terceiro lugar e merecer os aplausos dos leitores do “A1GP.com's Fanzone”. O piloto teve mais cinco por cento do que o segundo, Robert Wickens, que garantiu uma vitória para o Canadá na “Sprint Race”. “Para quem dirigia um carro de A1GP para a primeira vez, Filipe Albuquerque conduziu como um veterano”, escreveu kerrmanningjarvis, um fan inglês. “Albuquerque manteve a cabeça enquanto outros á volta dele a perdiam. O seu podium na Feature Race foi soberbo e embaraçador para muitos dos corredores da frente que ficaram afastados da corrida por cometerem erros estúpidos”.

O fan RichardRenes dos Países Baixos da equipa A1 acredita que Wickens teria vencido a votação se não tivesse cometido um erro na Feature Race. “Teria votado em Wickens se ele não tivesse errado na primeira curva (afastou também a GBR), escreveu o fan. “Como o fez, escolhi Filipe Albuquerque que está destinado para ter sucesso”.

O vencedor da Feature Race, Neel Jani, foi o terceiro mais votado, seguido por Loic Duval, da França que foi segundo na sua última corrida da temporada.